A poesia e poema pode ser considerada, uma das artes tradicionais, na qual a função da linguagem é vista com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que expresse o estado de espírito do autor, onde tudo é possível acontecer dependendo da imaginação do autor em querer transmitir ao leitor. expressão natural da linguagem escrita ou falada. Não está sujeita a ritmo nem à rima, nem a verso, nem a número de sílabas. É mais utilizada na linguagem do quotidiano e quando se quer expressar o pensamento racional. Prosa é o nome que se dá à forma de um texto escrito em parágrafos. São exemplos de prosa o romance, o conto, a novela, a crônica.
De tudo, ao meu amor serei atento!
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento!
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me preocupe
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor (que tive)
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure!.
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=566#ixzz17wo6ORD9
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Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento!
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me preocupe
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor (que tive)
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure!.
Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 7 de novembrode 1901. Seus pais morreram quando ainda era criança e ela foi criada pela avó chamada Jacinta,que a vivia cantarolando cantigas e falando ditados populares. Na casa de Cecília havia um quintal e um mundo encantado: o mundo dos livros ! Cecília já gostava dos livros antes mesmo de aprender a ler e foi aos 9 anos que escreveu o seu primeiro poema. Foi professora, jornalista e aos 18 já havia lançado o seu primeiro livro. Fundou a primeira biblioteca infantil do Brasil.
A AVÓ DO MENINO
.A avó
vive só.
Na casa da avó
o galo liró
faz "cocorocó!"
A avó bate pão-de-ló
E anda um vento-t-o-tó
Na cortina de filó.
A avó
vive só.
Mas se o neto meninó
Mas se o neto Ricardó
Mas se o neto travessó
Vai à casa da avó,
Os dois jogam dominó.
vive só.
Na casa da avó
o galo liró
faz "cocorocó!"
A avó bate pão-de-ló
E anda um vento-t-o-tó
Na cortina de filó.
A avó
vive só.
Mas se o neto meninó
Mas se o neto Ricardó
Mas se o neto travessó
Vai à casa da avó,
Os dois jogam dominó.
Cecília Meireles
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