terça-feira, 30 de novembro de 2010

A Casa dos Espíritos


                                                A Casa dos Espíritos
Seu Eraldo e Dona Joana erma casados e morravam em uma casa simples e bonita, até que um dia Dona Joana decidiu matar seu esposo envenenado, ele morreu mais seu espírito continuou a vagar dentro de casa, pois Everaldo sentiu traido pela esposa e por isso fez da vida de Dona Joana um inferno assombrando toda a casa. A viúva ficou com tanto medo que decidiu morrar na casa de alguns parentes. Foi então que uma nova familia mudou-se para a casa, entre eles a filha do casal chamada DasNeves, a menina foi surpreendida com a aparição do espírito de seu Everaldo em uma noite fria e sombria a menina não conseguia pegar no sono deitada na cama foi quando ela viu uma vassoura e a encerradeira da casa trabalhando pensou ela que fosse sua mão mas achou estrando, depois percebeu que ningém estava trabalhando na casa, olhou uma vez depois, olhou de novo e não viu ninguém, a menina se cobriu embaixo do lençou e ficou morrendo de medo,sem nem conseguir britar,depois escutou alguem chamar pelo o seu nome na cozinha com mesmo com medo a menina foi ao encontro da voz, ao chegar lá não viu ninguém de repente viu uma aparição que parecia com uma cortina branca andando para um lado e outro, ela virou para voltar ao quarto, foi quando todas as panelas cairam no chão da casa, ouvindo rissadas de alguém muito macabra, a menina ficou toda arrepiada de medo o e espirito perseguia a menina mandando que ela fosse embora da casa. No dia seguinte ela contou o que tinha acontecido e sua familia não acreditou.Os dias foram passando e cada vez mais o espirito de seu Everaldo assustava mais e mais até que toda a familia decidiu mudar de casa. 

Cinderela

                                                         Cinderela
Cinderela era filha de um comerciante rico. Sua mãe havia falecido quando ela ainda era muito jovem, o que fez com que seu pai se casasse novamente. Cinderela então, passou a viver com sua madrasta malvada, que junto de suas duas filhas, transformaram-na em uma serviçal. Ela tinha de fazer todos os serviços domésticos - lavar, varrer, cozinhar - e ainda era alvo de deboches e malvadezas. Seu refúgio era o quarto no sótão da casa e seus únicos amigos, os animais da floresta.
A madrasta de Cinderela sabia que ela era a mais bonita da região, então disse que ela não poderia ir, pois não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderela então costurou um belo vestido, com a ajuda de seus amiguinhos da floresta. Passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram a fazer um vestido feito de retalhos, mas muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderela comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o princípe se interessasse por suas duas filhas, muito feias. Então ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderela a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro.
Muito triste, Cinderela foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua Fada-madrinha que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido para Cinderela. Também surgiu uma linda carruagem e os amiguinhos da floresta foram transformados em humanos, cocheiro e ajudantes de Cinderela. Antes de sua afilhada sair, a Fada-madrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite, ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.
Cinderela chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita, que não foi reconhecida por ninguém. A madrasta, porém, passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava conhecer a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O princípe, tão-logo a viu, se apaixonou e a convidou para dançar. A ciumeira foi generalizada, todas as moças do reino sentiram-se rejeitadas mas logo procuraram outros pares e a festa foi animada. Apenas a madrasta de Cinderela e suas duas filhas passaram a noite em um canto, tentando descobrir de onde teria vindo aquela moça tão bonita.
Cinderela e o príncipe dançaram e dançaram a noite inteira. Conversaram e riram como duas almas gêmeas e logo se perceberam feitos um para o outro.
Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só iria durar até a meia-noite. Quando o relógio badalou as dozes batidas, Cinderela teve de sair correndo pela escadaria do Castelo. Foi quando deixou um dos pés de seu sapatinho de cristal. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em sua busca no reino e em outras cidades. Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava no objeto.
Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderela, a madastra trancou a moça no sótão e deixou apenas que suas duas filhas feias experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas se esforçarem, encolheram os dedos, passarem óleo e farinha nos pés, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que havia uma moça na janela do sótão da casa.
Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderela descer. A moça então experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderela e o princípe se casaram em uma linda cerimônia, e anos depois se tornariam Rei e Rainha, famosos pelo bom coração e pelo enorme senso de justiça. Cinderela e o príncipe foram felizes para todo o sempre.

A princesa e a ervilha

Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa de verdade, de sangue real mesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos, mas todas as que encontrava tinham algum defeito. Não é que faltassem princesas, não: havia de sobra, mas a dificuldade era saber se realmente eram de sangue real. E o príncipe retornou ao seu castelo, muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade. Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente, com trovoadas, raios, relâmpagos. Um espetáculo tremendo! De repente bateram à porta do castelo, e o rei em pessoa foi atender, pois os criados estavam ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade. Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando... que era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa real. A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade. Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes e colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da "princesa". A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda de uma escada, se deitar. No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido. — Oh! Não consegui dormir — respondeu a moça, — havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas roxas no corpo! O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa! Só mesmo uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões!!! O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu, e ainda deve estar por lá... Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu!
   Disponível:http://pt.shvoong.com/books/mythology-ancient-literature/504491-princesa-ervilha/

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

SER CRIANÇA




Gilberto dos Reis

"Ser criança é acreditar que tudo é possível.

É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco

É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos

Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.

É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.

Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.

Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Dicas de Leitura



Dicas de Leitura 

 

A Casa da Madrinha

O Dedal da Vovó  de Claudia Pimentel Goes
O joelho do Juvenal de Ziraldo
Opções de leitura para os apaixonados por livros de literatura infantil, vocês irão adorar se aventurarem pelos livros emocionantes : A Casa da madrinha de Lygia Bejunga,  o livro conta a história de um garoto chamado Alexandre que decide morar na casa da madrinha por causa de dificuldades financeiras, mas enfrentará a dura realidade da cidade grande, com esperança e muitos esforços ele tenta superar todos os desafios.O Dedal da Vovó de Claudia Pimentel Goes, conta a historia de uma senhora que adorava bordar.Um dia a vovó perdeu o dedo e foi comprar outro em uma loja . O joelho Juvenal de Ziraldo o livro conta a historia de como vive  um joelho de um menino chamado Juvenal bem levado que passa por momentos de tristeza e alegria da infância até  crescer e virar um adulto. 

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Lygia Bojunba



Em 1951, torna-se atriz da Companhia de Teatro Os Artistas Unidos, viajando pelo interior do Brasil. Preocupada com o alto índice de analfabetismo no país, funda uma escola para crianças carentes, a Toca, que dirige por cinco anos. Do teatro foi para a tevê e para o rádio, representando, escrevendo roteiros, traduzindo e adaptando peças e livros para serem encenados. Apaixonou-se pela literatura e passou a escrever livros.
Estreia, em 1972, com o livro Os Colegas e, ao logo de sua carreira recebeu vários prêmios entre eles, o Prêmio Jabuti, em 1973, em 1982, torna-se a primeira autora, fora do eixo Estados Unidos - Europa, a receber o Prêmio Hans Christian Andersen, do IBBY (International Board on Books for Young Peaple) uma das mais relevantes premiações concedida para o gênero infantil e juvenil. Em 1986, ganhou o Prêmio da Literatura Rattenfanger.
Funda, em 2002, a Casa Lygia Bojunga, exclusivamente para editar suas publicações. Pelo conjunto de sua obra, em 2004, ganha o Astrid Lindgren Memorial Award, prêmio criado pelo governo da Suécia, jamais antes outorgado a um autor de literatura infantil e juvenil. Sua produção literária caracteriza-se pela transgressão de fronteiras entre a fantasia e a realidade, e aborda questões sociais contemporâneas com lirismo e humor.
Seus catorze livros, publicados entre 1972 e 1996, receberam prêmios e referências, estando traduzidos em francês, alemão, espanhol, norueguês, sueco, hebraico, italiano, búlgaro, checo e islandês. A autora teve livros publicados em vinte idiomas. A ela se devem obras como: Os colegas (1972); A Bolsa Amarela (1976); A casa Madrinha (1978); Tchau (1984); Nós três (1987); Livro, um encontro com Lygia Bojunga (1988); O Rio e eu (1999); Dos Vinte 1 (2007), entre outros.

Texto publicado por:

Bernardino Renan Lisboa Calheiros.
Cristiane Alves Pereira.
Gabriela do Espírito Santo.
Marciane Oliveira Correia

Estudantes do 4º período de Pedagogia – UFAL.
Noturno
Referência:

Resenha do Texto Tchau

O texto “Tchau” conta a história de Rebeca, uma menina de 10 anos que vivencia a separação dos pais. Durante a história, Rebeca precisa consolar o pai e compreender os sentimentos da mãe por outro homem. Tanto o pai quanto a mãe relatam para Rebeca de seus sentimentos, mas é o relato da mãe que chama a atenção, pois expressa o fim do relacionamento e dos sentimentos entre esposa e marido.
A mãe também da vazão as suas novas emoções e conta seus sentimentos em relação ao amante. A criança ouve tudo e tenta compreender as palavras maternas. O pai de Rebeca, por outro lado, relata para filha o amor que ainda sente pela esposa e expressa seu medo de assumir duas crianças, ela e o irmão Donatelo. Vendo o sofrimento de seu pai, Rebeca resolve fazer algo para evitar que a mãe vá embora de casa. Então promete ao seu pai que vai evitar que sua mãe os abandone.
Rebeca tenta impedir que a mãe vá embora, mas apesar de suas súplicas, a mãe acaba partindo para viver sua paixão com outro homem. Porém, Rebeca, impede que a mãe leve a mala, partindo do princípio de que, sem suas roupas, a mãe precisaria voltar. Por isso, ela escreve um bilhete ao pai, relatando a sua impossibilidade de impedir a mãe de ir embora. Mas que acreditava que pelo fato de ter escondido a mala debaixo da cama era uma prova de que em breve a mãe voltaria.
O texto Tchau trata da separação conjugal a partir do rompimento feito por uma mulher solitária que acaba por se entregar a uma paixão, deixando para trás os filhos e um casamento que a fazia infeliz. A mãe simboliza uma nova mulher, não mais a dona de casa que vivia para cuidar dos filhos, do marido e da casa, mas uma mulher que tem sonhos de realização pessoal e profissional.   
Além de tratar de um tema tão presente em nosso cotidiano, a história  termina por colocar o leitor no lugar dos personagens, com emoções, com sensações, com o ponto de vista daqueles que estão vivenciando aquela situação. Outra característica do texto é que não há posicionamentos, nem condenação das personagens, nem expressa moralismos,  mas deixa o leitor à vontade para escolher com qual personagens da história se identifica.


Comentário escrito por:

Bernardino Renan Lisboa Calheiros.
Cristiane Alves Pereira.
Gabriela do Espírito Santo.
Marciane Oliveira Correia

Estudantes do 4º período de Pedagogia – UFAL.
Noturno

Referência:

NUNES, Lygia Bojunga. Tchau. Rio de Janeiro: Agir, 2002.